Na sede do Instituto Êpa, em Lagoa Nova, portas estão fechadas e funcionários confirmam paralisação - Aldair Dantas |
Maria da Guia Dantas - repórter
O Instituto Êpa, ONG potiguar citada na reportagem da última edição da revista Veja que revelou um suposto esquema de propinas no âmbito do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), está de portas fechadas, segundo informações de uma funcionária que pediu para não se identificar. O motivo da suspensão das atividades seria a interrupção dos repasses dos convênios realizados entre a entidade e o MTE. A TRIBUNA DO NORTE foi informada ainda que o responsável pelo instituto, de nome Cid Figueiredo, não estaria presente porque havia viajado para Assu, no interior do Rio Grande do Norte. A Êpa também tem denominação de 'Espaço de Produção ao Desenvolvimento Sustentável'. Ela foi constituída em 2005 com finalidade social e ambiental. Leia Mais.
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